É no teu olhar manso
que encontro a força
que me negam os dias,
a esperança absorvida
- algures - entre as paredes
cruas de uma casa estéril.
É no teu olhar sublime
que revejo a luz
onde me quero cobrir
e descobrir as manhãs
que nos sobram de amor.
Paula Raposo - Janeiro de 2013.
Lindíssimo!
ResponderEliminarBeijos
No teu olhar
ResponderEliminara desenhar palavras
...olhar no qual depositas a esperança-rumo da rota sempre rectificada em que navegas por mares agitados.
ResponderEliminarTentar descobrir essas manhãs onde nos sobra amor.
ResponderEliminarBeijo[ta]