Diante de olhares, por detrás de palavras inventadas
criam-se espaços em branco, absoluta necessidade
de indagar os sorrisos sinceros e os rostos imperturbáveis,
como se da loucura se pudesse esculpir o desejo.
Volta-se atrás no caminho, quantas vezes necessárias,
até que no écran surge a primeira imagem de um filme mudo.
Paula Raposo - Janeiro de 2014.
Voltar atrás quantas vezes for preciso. Um dia o filme deixa de ser mudo... Um belo poema de solidão, amiga.
ResponderEliminarBeijos.
Profundo.
ResponderEliminarBeijos
E, Paula, os filmes mudos, muita vezes diziam mais que os modernos, com palavras ditas e sons!
ResponderEliminarBeijinhos!