Deixo que a tua voz
seja a do silêncio
onde nos encontramos;
uma vida, dois destinos,
mil e uma vontades
nos gestos implícitos.
Deixo-te por uma -só - vez
o plural sentido
em que te canto:
só tu, e tu, e tu
e o meu delírio.
Paula Raposo, a publicar lá para 2054...
Bonito poema e ri-me da data da publicação:)
ResponderEliminarBeijos
Como dizias em relação ao que escrevo: "Gosto muito de te ler". E gosto mesmo.
ResponderEliminarLindo poema! Só não estou de acordo com a publicação!
ResponderEliminarNão tenho escrito nada....
Beijinhos
Leonor
Desejo-te um Bom Natal:)
ResponderEliminarBeijos
Olá, Paula, como tens passado?
ResponderEliminarA escrever muito, como vejo...
E a publicar de século em século...
Venho desejar-te um óptimo ano de 2013.
Beijinhos
Lindo poema! Parabéns mãe***
ResponderEliminarBom ano para vocês todos!
Um Bom 2013:)
ResponderEliminarBeijos